O Rock In BH trouxe alguns convidados para debater esse tema. Confira abaixo o resultado dessa conversa!
Cada época foi marcante de uma forma diferente. Nos anos 50, por exemplo, tivemos Elvis Presley como destaque e nos anos 2000, o grunge foi o gênero que prevaleceu.
Mas seria os anos 70, a década mais marcante dentre todas essas, quando se trata do rock? Para conferir esse bate-papo super bacana, acesso o link dos cortes abaixo:
Lembrando que este é apenas uma parte do nosso bate-papo – pois agora, o Rock In BH fez cortes dos assuntos que foram abordados durante a live. Mas caso você queira assistir completo, acesse o link a seguir:
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Afinal, o que marcou essa década do rock?
Mariana iniciou essa parte da live dizendo que aconteceram muitas mudanças e surgimentos entre os anos 70 e 80, não só na música – mais especificamente, o rock n’ roll – como também no estilo de vida, moda, etc.
Em seguida, ela mostrou a camiseta de um musical da época, chamado “Rocky Horror Picture Show”, que aborda assuntos muito discutidos hoje, como por exemplo, essa questão do queer e também, misturam com estéticas do heavy metal e punk – que estavam começando a dar as caras ali. A convidada alega que é como se eles tivessem prevendo o que estava por vir.
Mudanças na cultura do rock
Além disso, ela diz o quanto o rock é um gênero musical revolucionário, no qual tanto homens e mulheres acabam quebrando alguns tabus com relação aos que foi imposto por conta dos gêneros.
Complementou falando sobre um documentário na Netflix chamado “Shot! The Psyco-Spiritual Mantra Of Rock”, no qual um fotógrafo chamado Mick Rock é reconhecido por tirar fotos de grandes nomes, como David Bowie – alegando que a primeira pessoa que viu o artista pessoalmente, ficou bastante encantado – Lou Red, Queen, dentre outros.
Logo depois, Mariana diz que as bandas dos anos 70, além de terem criado um estilo próprio, definiram um “comportamento novo”. E James diz que apesar de ter mercado naquela época – na verdade, sempre existiu – mas o padrão era bem diferente dos anos 80, por exemplo.
O convidado também cita Queen como um grande exemplo desses grupos que inovaram o cenário de rock daquela época. A outra debatedora confirmou isso, dizendo que achava muito legal essa fusão de vertentes que os artistas faziam.
Por fim, Mariana diz que considera os anos 70 um grande laboratório, pois foi nessa década que as bandas decidiram experimentar fazer o próprio som, unindo diversas vertentes do rock. “O que surgiu depois, foi resultado depois de toda essa experimentação. Foi quando os produtores, nas décadas seguintes, usaram isso pra vender (…) ‘mas tem o limite, o tempo da música, o refrão’ então eu vejo por aí”. Ela também ressalta que o resultado disso tudo se adaptou ao mercado, aos padrões radiofônicos e televisivos.
Quem quiser acompanhar um pouco mais sobre a rotina dos convidados que estiveram presentes na live, siga-os nas redes sociais:
Mariana Camelo
Instagram: https://www.instagram.com/marianacamelo/
James Bertisch
Instagram: https://www.instagram.com/j.l.bertisch/
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