POLÊMICA: Porque o Público do Rock não se Renova?

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A maioria dos amantes de rock n’ roll começou a escutar músicas de muitos anos atrás – principalmente anos 70 e anos 80.

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Porém, à medida que o tempo foi passando, alguns cantores solo e bandas tiveram que se reinventar, para que assim, pudessem se adaptar ao que as pessoas escutam nos dias atuais – o que não agradou os fãs “das antigas”. Sendo assim, por que o público do rock não se renova? Para conferir esse bate-papo super bacana, acesso o link dos cortes abaixo:

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Lembrando que este é apenas uma parte do nosso bate-papo – pois agora, o Rock In BH fez cortes dos assuntos que foram abordados durante a live. Mas caso você queira assistir completo, acesse o link a seguir: 

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Por quais razões o público do rock não se renova?​

Nessa parte da live, foi a vez de Lucas Muradas falar sobre o porquê do público do rock não se renovar.

Logo de cara, ele menciona o novo álbum da banda Iron Maiden – que foi lançado em setembro do ano passado – sem antes escutarem.

Depois, diz que é um grande fã do grupo, mas que também prefere esperar as músicas saírem para assim, ver se realmente o som mais recente é bom ou se de fato, ou não. 

Em seguida, Lucas dá um conselho para os fãs não só do Iron Maiden, mas do rock n’ roll no geral: “Apreciem, galera. Porque tipo assim, isso vai acabar!

A galera vai sair”. Logo depois, ele explica que não existirá um “Novo Iron” ou um “Novo Metálica”, pois não há grupos iguais a esses e também, porque o que eles fizeram anos atrás, não se repetirá hoje em dia, visto que os tempos são outros, a maneira de se fazer/vender música, não é mais a mesma! 

O próprio Lucas confessou que inicialmente, teve muitas dificuldades para ouvir som de bandas mais novas, pois é muito fã das bandas mais antigas, que sempre acabam ocupando as playlists dele nas plataformas de streaming, como Angra, Guns n’ Roses, Bon Jovi e os grupos que foram mencionados anteriormente, que no caso, são Iron Maiden e Metálica.

Mas desde que criou a própria página de conteúdo, abriu a mente para escutar outros grupos antigos – que não havia escutado antes – e os novos que acabaram surgindo ao longo do tempo. 

Novamente, Lucas reforça a importância de escutar as músicas – e álbuns – que os grupos mais antigos estão lançando atualmente, pois uma hora, eles vão acabar e “a gente não vai mais escutar rock n’ roll”.

Depois, comenta que muitas vezes, nós mesmos ficamos “saturados” dos sons mais antigos, ao ponto de não querer ouvir mais aquilo, mencionando que isso aconteceu com ele, se referindo ao  Guns n’ Roses – e precisou ficar um tempo sem escutar e ir voltando aos poucos. 

Por fim, Lucas acaba concordando com Victor Krohne com relação aos fãs de rock n’ roll serem chatos, pois como a maioria escuta o som de determinada banda durante anos, acham normal criticarem se aquilo não está de acordo com o próprio gosto ou por “não acharem que é o estilo de música que o grupo costuma fazer”.

Dessa forma, ele finaliza dizendo “A galera tem que superar melhor as coisas (…) saber entender a fase que a banda passando, interpretar aquela fase e consumir de uma maneira melhor. Fazer crítica sim, mas sem ser injusto”. 

Após Lucas terminar de falar, a palavra foi dada a Igor Alves, que também usou o exemplo do Iron Maiden para debater sobre o assunto. Mesmo declarando que não é fã, mas que a banda “precisa sobreviver” e que não devem nada para ninguém, e devem continuar fazendo o som que quiserem – inclusive, continuou dizendo: “eu vou curtir, você vai curtir e o mundo inteiro vai curtir”.

Depois, comenta sobre o grupo Slayer, e o álbum que foi mencionado por Victor anteriormente, alegando que é muito bom. 

Ao continuar o assunto, Igor fala que as bandas grandes e mais antigas – que acabam fazendo essa “transição” no estilo de música – acabam sofrendo uma cobrança muito maior por parte dos fãs.

Além disso, também diz é muito difícil agradar ao público no geral: “Se a banda tenta inovar algumas coisa/absorver o que tá na década dela agora, atualmente, é taxado de “vendido”; se faz algo parecido com o anterior, não tem capacidade para mudar”. Antes, ele falou que foi uma dessas pessoas, mas também abriu a mente para escutar novos sons. 

Quem quiser acompanhar um pouco mais sobre a rotina dos convidados que estiveram presentes na live, siga-os nas redes sociais: 

Lucas Muradas

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Igor Alves

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Vitor Krohne

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Weverton (Gaguinho)

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Rafael Mendes

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Sobre o Autor

Lucas Gomes

Criador da iniciativa Rock in BH, que tem como objetivo: trazer conteúdo sobre bandas, música, rock, conhecer bandas do nosso cenário e divulgar seus trabalhos. Desenvolvedor Front-End, e jogador de futebol americano. Casado (e muito bem casado) com a Nathalia Martins.

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