O Rock In BH convidou algumas pessoas para debater esse tema, confira agora o resultado dessa conversa.
Vocês já se perguntaram como o público ouve música hoje? Também já se questionaram se atualmente, o modo de ouvir música é diferente de alguns anos atrás?
Bem, adianto que a resposta é sim! E o Rock In BH convidou alguns especialistas no assunto, para debater esse tema. Para conferir esse bate-papo super bacana, acesso o link dos cortes abaixo:
Lembrando que este é apenas uma parte do nosso bate-papo – pois agora, o Rock In BH fez cortes dos assuntos que foram abordados durante a live. Mas caso você queira assistir completo, acesse o link a seguir:
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Mudanças na tecnologia
Nessa parte da live, Vitor Krohne comenta sobre o que aconteceria se as bandas mais antigas acabassem ou um dos integrantes partisse dessa para melhor.
Primeiro, ele ressalta que quem mais lucraria com isso é o Spotify – uma das maiores plataformas de straming atualmente – pois haveria um “boom” por conta do que aconteceu com o grupo, e milhares de pessoas iriam procurar as músicas deles – seja para saber quem é, ou por outros motivos. Porém, o convidado ressalta que o rock vai continuar sendo o mesmo, visto que “já deu linha há muito tempo”.
Além disso, Vitor dizia que sempre escutou bandas mais antigas – ao ponto de saber qual era música e de que álbum ela pertencia – mas que hoje em dia, por conta de novos grupos que foram surgindo, ele alega que dá preferência aos sons mais recentes, de 2017 para cá.
Portanto, o convidado diz que sim, a forma de como consumir música mudou, afirmando que não existe mais aquela aura de ir na casa de um amigo para ouvir um CD, por exemplo – pois atualmente, você pode apenas abrir uma plataforma de streaming e escutar.
Ele também fala que existem muitos artistas novos que podem ser melhores que os antigos, e automaticamente fazer você prestar mais atenção neles.
Adaptação aos novos tempos
Por fim, Vitor finaliza dizendo que a produção existe desde sempre – no qual eram menores e conseguiam emplacar tudo na mídia, fazendo as pessoas consumirem o som – mas é muito difícil se reinventar nos dias atuais, principalmente quando se trata de rock n’ roll.
Ele acrescenta que os memes impulsionam muito músicas de outros gêneros – através de uma imagem que retrate determinado artista, ou um pequeno vídeo sobre a música do(a) cantor(a) em si, etc – e infelizmente, o rock não se enquadra nesse meio, pois é um gênero que têm muitos fãs antigos e que não se atualizam sobre isso.
“A forma de consumir é diferente. Eu acho que desde sempre, existe a produção, o difere é a forma de consumo. A forma de consumo hoje em dia é muito rápida (…) a gente nunca vai ter o que era, mas tudo que foi feito no momento, foi feito para aproveitar a vibe, para poder surfar na onda, qualquer que seja”.
Depois, Vitor completa dizendo que atualmente, as divas pop quem possui aquela tal aura – de conseguir emplacar hits, se manter na mídia e conseguir grandes números não só em plataformas de streaming, mas através de show, e outras maneiras.
No passado, porém, isso era feito por grandes artistas e grupos de rock n’ roll, como John Lennon (solo e nos Beatles), Elvis Presley, dentre outros grandes nomes do gênero.
Quem quiser acompanhar um pouco mais sobre a rotina dos convidados que estiveram presentes na live, siga-os nas redes sociais:
Vitor Krohne
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Rafael Mendes
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Igor Alves
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Lucas Muradas
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Weverton (Gaguinho)
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