Velho Rock & Novo Rock – O que Mudou de “Lá Pra Cá”?

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Muitas pessoas se perguntam quais as diferenças que o rock n’ roll sofreu desde o começo, até os dias atuais.

velho rock novo rock

Assim, para responder essa pergunta e trazer novos dados para o debate, o canal Rock In BH trouxe alguns convidados para debater, de forma informal e descontraído, sobre a história desse gênero musical.

Para conferir esse bate-papo super bacana, acesso o link dos cortes abaixo:

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Lembrando que este é apenas uma parte do nosso bate-papo – pois agora, o Rock In BH fez cortes dos assuntos que foram abordados durante a live.

Mas caso você queira assistir completo, acesse o link a seguir: 

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Quais as principais diferenças do velho rock para o novo rock?​

Ao serem perguntados sobre as diferenças entre o velho e o novo rock n’ roll, o primeiro a se manifestar foi Vitor Krohne.

Ele diz que sempre procura entender o que mudou desde os anos 70/80 até os dias atuais, usando como exemplo a banda Black Sabbath, que deu um ponta pé inicial quando se trata de heavy metal.

Além disso, ele ressalta que é muito bom ver a maioria dos artistas não se prenderem a uma única vertente – pois grande parte das pessoas gostam de rotular determinados tipos de som. 

Vitor também fala que gosta de ouvir músicos/bandas e comparar como era o som deles no início da carreira e como está hoje, vendo o que decidiram mudar, se adicionaram alguma coisa no som ou até se retiraram.

Por fim, ele diz que consegue traçar um paralelo entre todas as épocas de determinado artista, e também, que explicar um gênero musical em 5 minutos, não é possível, justamente por conta dessas mudanças ao longo do tempo. “E vou começar essa entrevista puxando a orelha dizendo que o rock não morreu!”, completa. 

Atualização de bandas antigas

Como Vitor estava bastante empolgado com as perguntas, ele também respondeu sobre bandas antigas que estão lançando material novo – se o intuito delas era conquistar um outro público, ou se é pra manter os fãs mais antigos.

Prontamente, ele diz que cada um tem um propósito. Por exemplo, há bandas que fazem isso por questões de contrato – ou seja, à mando da gravadora – ou para simplesmente porque gostam de estar sempre inovando. 

Para seguir com a conversa, o músico menciona o grupo Slayer, que tentou atualizar o tipo de música ao longo dos anos – e foram massacrados por conta disso, já que não era um som que costumavam fazer antes, incomodando vários fãs antigos, e acaba se tornando muito complicado, fazendo com que as bandas fiquem confusas sobre qual caminho seguir.

Depois, Vitor aborda uma questão bastante interessante sobre essa pauta: 

“As bandas tradicionais estão entre o fogo e a brasa (…) se os caras se mantém fazendo a mesma coisa, primeiro que eles vão ser massacrados por fazerem a mesma coisa. Se não fazem, vão ser massacrados da mesma forma. É muito difícil! Por isso eu acho um beco sem saída. Às vezes, é melhor você procurar coisas novas do que ficar se atendo”. 

Quem quiser acompanhar um pouco mais sobre a rotina dos músicos que estiveram presentes na live, siga-os nas redes sociais: 

Vitor Krohne

 Instagram: https://www.instagram.com/vitor.krohne/ 

Igor Alves

Instagram: https://www.instagram.com/harderapedia/ 

Weverton (Gaguinho)

Instagram: https://www.instagram.com/bedrockteorema/ 

Rafael Mendes

Instagram: https://www.instagram.com/rafaelmendes.reis/ 

Gostou? Deixe já seu comentário e fale mais a respeito dos conteúdos e projetos de cada um dos músicos presentes. É sempre importante complementar o conteúdo no nosso cenário. 

E para se manter sempre informado sobre o cenário do Rock em BH, acesse agora o nosso site e aproveite os conteúdos!

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Sobre o Autor

Lucas Gomes

Criador da iniciativa Rock in BH, que tem como objetivo: trazer conteúdo sobre bandas, música, rock, conhecer bandas do nosso cenário e divulgar seus trabalhos. Desenvolvedor Front-End, e jogador de futebol americano. Casado (e muito bem casado) com a Nathalia Martins.

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